A coleção “Mundos Perdidos” leva-nos a explorar lugares que parecem saídos de sonhos ou memórias esquecidas. Em cada pintura, há um jogo entre luz e sombra, formas e cores que nos fazem imaginar horizontes misteriosos, montanhas e luas em constante transformação.

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A lua crescente, elemento central em muitas destas obras, é mais do que um símbolo: é uma presença que guia e intriga. Representa renovação, ciclos que começam e acabam e o mistério do que está para lá do conhecido. A sua forma delicada e enigmática flutua sobre os cenários, como uma ponte entre mundos — um farol para quem se perde nestes horizontes imaginários.

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As composições fluídas e os tons profundos criam um ambiente de introspeção, onde a lua e as suas sombras abrem portas e desenham caminhos por explorar. “Mundos Perdidos” convida-nos a olhar para além do visível, a descobrir beleza em cenários que parecem fugazes, mas que ficam gravados na nossa imaginação. É uma viagem a mundos que vivem entre o passado e o que ainda está por encontrar.